''Principais Alterações promovidas pelo treinamento de força em mulheres:
Ganho de força (próximo ao dos homens);
Perda de massa corporal total (ficam aparentemente mais magras);
Perda de massa gorda;
Perda de gordura relativa;
Ganhos de massa magra isenta de gordura;
Tecido ósseo e conjuntivo sofrem alterações (aumento da densidade óssea);
Diminui o risco de lesões (esporte);
Aumenta o metabolismo de repouso (contribuindo para o emagrecimento);
Curiosidades
Segundo Wells 1978, as mulheres são tão ou até mais beneficiadas com o treinamento de força quanto o homem.
Treinamentos de força para mudanças na composição corporal são da mesma magnitude em homens e mulheres (Fleck & Kraemer 1999)
Em um treinamento de força idêntico as mulheres ganham força muscular na mesma velocidade ou maior do que os homens (Cureton et al 1988).
Em geral ambos os gêneros tem o mesmo % de fibras tipo I e II (Drinkwater, 1984).
Os homens em repouso têm 10x as concentrações de testosterona das mulheres (Wright, 1980). Isto pode explicar os maiores ganhos de hipertrofia muscular nos homens.
Masculinização
Atualmente há uma preocupação das mulheres quanto a ficarem masculinizadas, mas não há motivos para se preocupar, uma das razões são os níveis baixos de hormônios masculinos (10x menos testosterona). No entanto essas diferenças hormonais não significam que seja impossível para a mulher ganhar massa muscular. Existem fatores de crescimento como a isoforma autócrina/parácrina do IGF-1 (tipo insulina), liberados em decorrência do treinamento de força (musculação) que atuam diretamente na região estimulada, sendo considerado por diversas pesquisas científicas como um fator essencial do processo de hipertrofia muscular. O importante é direcionar o treino para que os objetivos sejam atingidos.''